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Fórum discute processo seletivo do UFGInclui

In 17/07/18 08:29 .

Evento reuniu gestores, professores e estudantes para debater o programa, que completa 10 anos

Foi realizado no último sábado (14/7), no Centro de Eventos da Universidade Federal de Goiás, o Fórum do Processo Seletivo do Programa UFGInclui. Neste ano em que o programa completa dez anos, o fórum teve como objetivo contribuir para divulgar o processo seletivo, aprofundar a discussão sobre os mecanismos de verificação da autodeclaração dos candidatos indígenas e quilombolas e construir um processo seletivo mais seguro e acessível às comunidades e aldeias.

O fórum foi organizado pela Coordenação de Inclusão e Permanência, Coordenadoria de Ações Afirmativas e pelo Núcleo Takinahaky. Participaram do fórum o reitor Edward Madureira Brasil, a vice-reitora Sandramara Matias Chaves, a pró-reitora de Graduação Flávia Aparecida de Oliveira, além de professores e diretores do Núcleo Takinahaky, estudantes indígenas e quilombolas do programa, estudantes da Licenciatura Intercultural Indígena, lideranças indígenas e quilombolas, professores, gestores e representantes da comissão de verificação da autodeclaração da Regional Goiânia e da Regional Catalão, do Núcleo de Acessibilidade e do CGA.

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Canto Guajajara: apresentação cultural abriu o fórum realizado no último sábado (14/7) no Centro de Eventos

O reitor da UFG fez um agradecimento especial aos cursos que abraçaram a licenciatura intercultural, resultando em um curso reconhecido no país e no mundo. Edward ressaltou a importância da inclusão e da permanência para que o programa continue prosperando e, se dirigindo aos estudantes e professores presentes, afirmou que a presença deles transforma e enriquece a Universidade.

Depois da abertura, fora realizadas duas mesas-redondas, a primeira com o tema Processo Seletivo, Formas de Verificação da Autodeclaração e Controle Comunitário, e a segunda sobre Divulgação do Programa UFGInclui nas comunidades e aldeias.

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Reitor da UFG, Edward Madureira Brasil falou da importância de se garantir inclusão e permanência da Universidade

O UFGInclui prevê uma vaga extra em cada curso de graduação onde houver demanda indígena e quilombola, quando oriundos de escola pública, a partir da pontuação obtida pelo Exame Nacional de Ensino Médio (Enem), bem como 15 vagas para candidatos surdos na graduação Letras Libras.

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Gestores, professores e estudantes lotaram uma das salas do Centro de Eventos, no Câmpus Samambaia da UFG

Fonte: Secom/UFG

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