Perfil oficial da UFG no Instagram conquista 100 mil seguidores

Texto: Versanna Carvalho*

Imagens: Publicidade Institucional/Secom UFG

O perfil oficial da Universidade Federal de Goiás (UFG) no Instagram (@UFG_oficial) acaba de atingir a marca de 100 mil seguidores. É o sétimo perfil mais seguido entre as universidades federais brasileiras e um sucesso na comunidade universitária, principalmente entre os estudantes. Já o Twitter (@ufg_oficial), é o segundo mais seguido entre as Ifes do País, com quase 206 mil seguidores.

Nas redes sociais, a UFG assume uma persona maternal que, de forma leve, e muitas vezes bem humorada, informa, dá conselhos, e, nas interações feitas por meio dos comentários, até chama a atenção dos mais displicentes.

Entre os temas levados para o grande público estão as pesquisas desenvolvidas no âmbito acadêmico, projetos de extensão, atividades acadêmicas, premiações recebidas por membros da comunidade, eventos  como o Espaço das Profissões e o Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão (Conpeex) e serviços como o cardápio do Restaurante Universitário, informações sobre as diferentes etapas do processo seletivo do Sistema de Seleção Unificada (SiSU UFG), cuidados necessários ao retorno das atividades presenciais, além de campanhas institucionais de caráter educativo e informativo.

O Instagram da UFG é administrado pelo núcleo de redes sociais da Secretaria de Comunicação (Secom UFG) da UFG, que também é responsável pelos perfis no Facebook, Twitter e Linkedin. “Além de toda troca com os seguidores pelos comentários e mensagens diretas, a Secom ainda presta todo o suporte necessário para qualquer um dos laboratórios, órgãos administrativos, unidades acadêmicas e unidades acadêmicas especiais da UFG que possuam ou queiram criar um perfil em alguma rede social”, observa a jornalista do núcleo de redes sociais da Secom, Mariza Fernandes.

Alcance

Segundo o relatório da Secom de 2021, o Instagram da UFG, criado em 2014, obteve no ano passado um aumento de 79,9% no alcance (número de pessoas que visualizaram o conteúdo), chegando a 404.997 usuários ao longo do ano. Um indicativo de que o conteúdo está chegando a um número muito maior de pessoas. Esse crescimento ocorreu de forma orgânica, pois a Universidade não tem a opção de patrocinar conteúdo, em mais um sinal de que os seguidores de fato estão interessados no conteúdo que está sendo postado. 

O relações-públicas e bolsista profissional da Secom, Caio Rabelo, ressalta que "os dados deste último ano mostraram que estamos cada vez mais próximos dos públicos da UFG, trazendo conteúdos relevantes sobre a Universidade e todas as suas ações. Isso é de suma importância dentro da comunicação pública para promover mudanças na sociedade."

O documento mostra ainda que o post que teve o maior alcance no Instagram em 2021 foi derivado de uma interação realizada com um seguidor no Twitter:

Na avaliação do secretário de Comunicação da UFG, Salvio Farias, “isso confirma a importância de manter as interações nas redes sociais da Universidade, uma atividade que, a cada ano, tem demandado mais trabalho por parte da equipe. Quanto maior o número de seguidores, maior é também a quantidade de comentários nos posts e de mensagens a serem respondidas”.

No Twitter, pela primeira vez, um post do perfil oficial da UFG tornou-se “viral”. O conteúdo segue o mesmo perfil do post de maior alcance no Instagram: um meme derivado de uma interação. O post recebeu 155 mil curtidas, 5 milhões de impressões e mais de 800 mil engajamentos:

Ano passado, a UFG passou a utilizar a plataforma Reels do Instagram, voltada para conteúdo em formato de vídeo. Apesar de enfrentar uma deficiência de equipamento e de pessoal para o desenvolvimento do conteúdo, o alcance dos vídeos na plataforma é cada vez maior, mostrando a importância da plataforma na disseminação de informações.

“O principal desafio das redes sociais da UFG a partir de 2022 está na produção de conteúdo voltado para o público que consome esse tipo de vídeo, já que é o que mais está em alta e que alcança cada vez mais pessoas. É possível fazer materiais relevantes com uma linguagem informal e menos robusta”, destaca Salvio.