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A mascote da Sempre UFG tem nome!

Em 17/09/21 12:14.

Após votação aberta ao público, foi escolhido o nome Cigaa

Toda a comunidade da UFG pôde sugerir nomes e votar na melhor opção para a mascote da Sempre UFG. Com 288 votos o nome "Cigaa" foi escolhido para identificar a cigarra que fará parte do universo de egressos e também dos estudantes da UFG. Em uma primeira etapa estudantes, docentes, técnicos administrativos e egressos sugeriram nomes e, entre eles, quatro foram selecionados e apresentados para votação do público. As sugestões Seiva, Gegê e Zigs, receberam 74, 125 e 104 votos, respectivamente.

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Você conhece a Sempre UFG?

A Sempre UFG é um portal especialmente criado para acompanhar a trajetória de vida dos egressos da UFG e oferecer serviços exclusivos como cursos de educação continuada e acesso a biblioteca digital, além de relembrar os momentos vividos na instituição. (Os serviços serão disponibilizados gradativamente).

O projeto também contribui para a melhoria da qualidade do ensino e para a preservação da memória da Universidade, sobretudo porque a história de uma instituição é construída pelas pessoas que dela fizeram e fazem parte.

 

Rompendo preconceitos

Em algumas versões da fábula, a cigarra em oposição à formiga é com frequência associada à preguiça, à dependência e falta de compromisso. Com intuito de revalorizar o que parece desvalorizado, o maior desejo da mascote da Sempre UFG é transformar o mundo em um lugar melhor. Toda a sua sagacidade é direcionada para o sonho de transformar o mundo em prol do bem coletivo. 

A prof.ª Adriana explica que, ao contrário do que se pode imaginar, a cigarra está fortemente relacionado aos ciclos da vida e um olhar aprofundado sobre ela pode ir muito além do que parece evidente. Segundo ela, após as fêmeas depositarem seus ovos, logo morrem, mas as ninfas que vem dos ovos eclodidos penetram na terra e se alimentam da seiva de raízes entre 1 e 17 anos. Depois de cavar túneis, elas passam por um hemimetabolismo e consiste na transição ovo- ninfa- adulto, ou uma metamorfose incompleta segundo os biólogos. Diferente da metamorfose realizada pelas borboletas. “Seu ciclo de vida, os exoesqueletos que ficam nos troncos e os machos que cantam alto para atrair as fêmeas deixam para todos nós os vestígios da força e da simplicidade habitando um único ser”, conclui a professora. 

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