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Pró-reitor da UFG integrará comitê gestor Regenera Brasil

Em 28/09/20 16:44.

Iniciativa pretende contribuir para recuperação de ecossistemas nativos brasileiros

O pró-reitor de pós-graduação da Universidade Federal de Goiás, Laerte Guimarães foi convidado para integrar o Comitê Gestor da iniciativa Regenera Brasil, comitê que funcionará no âmbito do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI). O objetivo é contribuir com a pesquisa científica, o desenvolvimento tecnológico e a inovação para a geração de diretrizes que promovam a recuperação efetiva dos ecossistemas nativos brasileiros.

O comitê gestor, que será coordenado e formado por membros de secretarias do próprio ministério, terá a participação de cientistas de notório saber com experiência em recuperação da vegetação. Além do professor Laerte Guimarães (UFG), também participam pesquisadores vinculados a Embrapa Amazônia Oriental, INMA, INPE, INPA, MPEG, UFRGS, UFRN e USP. O professor Laerte ressalta a importância dessa participação: “Fiquei muito feliz e honrado pelo convite e por poder contribuir com esta iniciativa de fundamental importância para o país; em particular, acho muito importante a UFG estar presente neste comitê. Ela é a única instituição do Centro-Oeste presente.”

Iniciativa

Criada pela Portaria MCTI nº 3.206/2020O Regenera Brasil inicia com três projetos-pilotos em parceria com unidades de pesquisa vinculadas ao MCTI: dois na Amazônia, em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) e o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG); e um na Mata Atlântica, em parceria com o Instituto Nacional da Mata Atlântica (INMA). Segundo o secretário de Políticas para Formação e Ações Estratégicas do MCTI, Marcelo Morales, a iniciativa promove a sustentabilidade e auxilia no cumprimento de compromissos internacionais.“

A iniciativa se propõe a contribuir com a melhor ciência disponível para a conservação dos ecossistemas brasileiros ao reduzir a perda de biodiversidade e ao ampliar os serviços ecossistêmicos, ao mesmo tempo em que promove a sustentabilidade do agronegócio brasileiro e o cumprimento de compromissos nacionais e internacionais, referentes à recuperação de áreas degradadas", afirma. 

A portaria prevê a priorização de áreas de recuperação com melhor relação custo-eficiência; a definição de metodologias adequadas de recuperação para cada situação de degradação; o monitoramento científico das áreas em recuperação; a redução da perda de biodiversidade; e a ampliação dos serviços ecossistêmicos associados.

Fonte: Secom UFG/ Site MCTI/ Foto Pixabay Simi Luft

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