Panorâmica

Pesquisadores discutem re-naturalização das cidades

Em 10/07/17 11:23.

Evento propõe levantar propostas para novo Plano Diretor de Goiânia

Texto: Carolina Melo

Fotos: Ana Fortunato

Pesquisadores do Reino Unido e do Brasil foram recepcionados na manhã desta segunda-feira (10/7) na Faculdade de Artes Visuais (FAV) para a abertura dos trabalhos do workshop “Re-naturalização de cidades: teorias, estratégias e metodologias”. Em um momento de revisão do Plano Diretor de Goiânia, o evento propõe levantar proposições concretas ao município, visando à garantia de um futuro mais sustentável.

 Mesa diretiva

Pesquisador Fabiano Lemes e docentes Bráulio Romeiro, Bráulio Vinícius e Pedro Britto fazem a recepção aos pesquisadores

Durante a recepção, o diretor da FAV, Bráulio Vinícius Ferreira, lembrou que a atual demanda da universidade é a internacionalização. “Todas as pontes que pudermos construir nesse sentido são muito bem-vindas”, afirmou. O docente ainda ressaltou o esforço institucional em manter uma educação pública de qualidade, apesar de o momento político do Brasil ser de desvalorização da área da Educação.

Por sua vez, Fabiano Lemes de Oliveira, coordenador do Re-naturing Cities overall PI and UK e pesquisador da University of Portsmouth, ressaltou a presença de 17 instituições do Reino Unido e 40 pesquisadores, que estarão envolvidos durante os quatro dias de trabalho. “Queremos que esse encontro seja transformador para todos nós, mas também para as cidades onde vivemos”, disse.

 Apresentação do Plano Diretor

Participantes são apresentados ao Plano Diretor de Goiânia

Também compuseram a mesa diretiva de boas vindas aos pesquisadores, os professores da Faculdade de Artes Visuais e Arquitetura, Bráulio Romeiro e Pedro Brito. Após a recepção, Janamaina Costa e Diógenes de Melo, ambos da Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação (Seplanh), fizeram a apresentação do atual Plano Diretor de Goiânia, idealizado há dez anos. Durante a exposição, foram valorizados os contornos do ordenamento territorial e os aspectos ambientais e de sustentabilidade do plano. “Acredito que, mesmo formulado em 2007, o Plano Diretor ainda tem fôlego para ser considerado em anos futuros”, afirmou Janamaina.

Fonte: Ascom UFG

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