Acolhida virtual da Musicoterapia: "Musicoterapia e os povos originários"

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Acolhida virtual da Musicoterapia: "Musicoterapia e os povos originários"

Povos originários ou também designados como aborígenes, autóctones, nativos, ou indígenas, são aqueles que viviam em uma área geográfica antes da sua colonização por outro povo, ou que, após a colonização, não se identificam com o povo que os coloniza. De acordo com a ONU é importante conservar, desenvolver e transmitir às gerações futuras seus territórios ancestrais e sua identidade étnica, como base de sua existência continuada como povos, em conformidade com seus próprios padrões culturais, as instituições sociais e os sistemas jurídicos. Dessa forma, a Acolhida Virtual da Musicoterapia do mês de outubro convida dois musicoterapeutas para compartilhar suas experiências e compreensões do trabalho da Musicoterapia com povos originários.

Mediadora: Fabricia Santos Santana

Graduada em Musicoterapia e Mestra em Música(UFG). Especialista em Gestão de Políticas Públicas em Gênero e Raça (NEIM/UFBA). Musicoterapeuta no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) da região Noroeste em Goiânia. Profissional voluntária membro da Comissão de Musicoterapeutas no Sistema Único de Assistência Social (SUAS) da União Brasileira da Associações de Musicoterapia (UBAM).

Painelistas:
Maria Clara Olmedo (Argentina)
Graduada em Musicoterapia (Universidade Buenos Aires). Coordenadora da Oficina de canções na língua Qom. Ampla experiência em trabalhos com dispositivo grupal, pessoas com deficiência e área comunitária. 

Leonardo Cunha (Salvador, Brasil)
Graduado em Musicoterapia (Universidade Católica do Salvador)e em Psicologia (Universidade Federal da Bahia). Mestre em Etnomusicologia (Escola de Música da Universidade Federal da Bahia) Desenvolveu pesquisas na área de músicas tradicionais indígenas. Toca clarineta, violão e percussão. 

Realização: Projeto de Extensão Acolhida Virtual da Musicoterapia - Escola de Música e Artes Cênicas - UFG