Campanha preconceito alterada mail mkt

Palestras abordam machismo, misoginia e preconceito racial e contra LGBTs

Evento

: Centro de Eventos Prof. Ricardo Freua Bufáiçal - Câmpus Samambaia

: 10 de Outubro 2019 às 08:30

Cumprindo seu papel de contribuir para uma sociedade mais justa, igualitária e plural, a Universidade Federal de Goiás (UFG) lança a campanha "Repense o preconceito com o seu respeito". O objetivo é levar a comunidade universitária e toda a sociedade a refletir sobre suas atitudes e incentivar, acima de tudo, o respeito às diferenças. A campanha é coordenada pela Comissão Permanente de Acompanhamento de Denúncias e Processos Administrativos Relacionados a Questões de Assédio Moral, Sexual e Preconceito da UFG.

As peças gráficas, desenvolvidas pela Diretoria de Publicidade Institucional da Secretaria de Comunicação (Secom), foram concebidas de modo a se relacionar com os diferentes tipos de preconceito, como o racial, de gênero e contra a população LGBT. A identidade visual enfatiza o mote da campanha, destacando a palavra respeito em substituição à palavra preconceito.

Palestra

Dentro da campanha, será promovido um evento para a comunidade universitária sobre o tema, reforçando o papel da sociedade no combate ao preconceito e na educação das novas gerações. As palestras serão realizadas no dia 10 de outubro, às 8h30, no auditório da Biblioteca Central, no Câmpus Samambaia.

Participarão do evento a professora Maria Meire de Carvalho, da Regional Goiás da UFG; a presidente da Comissão de Direito Homoafetivo da Ordem dos Advogados do Brasil Seção Goiás (OAB-GO), advogada Cynthia Barcellos; e a presidente do Conselho Municipal para Igualdade Racial de Goiânia, professora Cecília Maria Vieira. O evento é gratuito e aberto ao público, com emissão de certificado para os participantes.

Para se inscrever, acesse aqui o formulário.

A vice-reitora da UFG, Sandramara Matias Chaves, que preside a comissão, afirma que a campanha reforça o papel da Universidade no combate a qualquer tipo de preconceito. “Atuamos com foco no caráter educativo e preventivo, para conscientizar a comunidade universitária a respeito do que se configura como assédio moral e sexual, além do trabalho contra a discriminação e o preconceito”, explica.

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